terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Botão do panico



Grande ideia para as pessoas de bem perderem o medo, também precisamos de mais policiais nas ruas para proteção e educar o povo brasileiro com leis para o bem estar comum.
As mulheres sempre foram intimidadas, abusadas e desrespeitadas no decorrer da vida do ser chamado de humano, agora parece que os homens vão perceber que as mulheres agem com amor no coração e não gostam de violência em suas vidas.


   
Mulheres participaram de entrega de dispositivo.


(Foto: Reprodução/TV Gazeta)

O Dispositivo de Segurança Preventiva (DSP), 

conhecido popularmente como botão do pânico, foi 

entregue para 10 mulheres vítimas de violência 

doméstica no Espírito Santo, na manhã desta 

segunda-feira (15), no Salão Pleno do Tribunal de 

Justiça do Espírito Santo (TJ-ES), em Vitória. De 

acordo com o órgão, as beneficiadas estão sob 

medida protetiva, como as que determinam que o 

agressor saia de casa ou mantenha uma distância 

mínima das vítimas. A expectativa é de que 100 

mulheres sejam beneficiadas até o final do mês. 

O botão do pânico é um dispositivo eletrônico de 

segurança preventiva que possui GPS e também 

gravação de áudio. No momento em que o botão é 

pressionado, disponibiliza um processo de escuta e a 

central de monitoramento recebe um chamado. A 

Guarda Municipal da capital disponibilizará quatro 

viaturas para atenderem exclusivamente as demandas 

relacionadas à Lei Maria da Penha geradas por meio 

do dispositivo.
  

Intimidações
Alguns relatos durante a audiência apontam as intimidações sofridas no dia-a-dia. São mensagens eletrônicas, telefonemas e até recados pelos amigos, que deixam vítimas temerosas por suas vidas e de familiares. Um ex-companheiro, mesmo vivendo outro relacionamento, continua ameaçando a ex-mulher. “Quero lembrar que a Vara de Violência Doméstica, mesmo após o Botão do Pânico, continuará de portas abertas para que as vítimas comuniquem o que quiserem contra agressores”, afirmou a magistrada Clésia Barros.
A juíza ainda lembrou que em caso de ameaça contra familiares o botão também pode ser acionado. “Um ato contra seu familiar é para te atingir, por isso, a Central de Atendimento pode ser acionada”, comunicou.
Funcionamento

Além de receber a localização exata do dispositivo enviada pelo GPS, a Central de Monitoramento iniciará a gravação do áudio ambiente, que será armazenado em um banco de dados à disposição da Justiça. Toda a conversa poderá ser utilizada como prova judicial contra o agressor.


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